Aprender a cultivar etéreos – Ensaio Palavra-Imagem com Evandro Affonso Ferreira

Cassiana Der Haroutiounian

Assim que terminei de ler “Moça quase-viva enrodilhada numa amoreira quase-morta” convidei o escritor Evandro Affonso Ferreira para esta edição do Ensaio Palavra-Imagem. No ano passado, ele passou meses seguidos fotografando muros com grafites carcomidos pelo tempo em São Paulo, com uma máquina pequena e amadora “mais simples que um celular”, em suas palavras. A ideia resultou na inédita “Instalação Restauração”, com as fotos e pequenos fragmentos de textos em cada imagem. É lindo!

Evandro é autor de diversos livros, entre eles “Minha mãe se matou sem dizer adeus” (Record – Prêmio APCA Melhor Romance); “O mendigo que sabia de cor os adágios de Erasmo de Rotterdam” (Record– Prêmio Jabuti Melhor Romance do Ano); “Não tive nenhum prazer em conhecê-los” (Record – Prêmio Bravo! Melhor Romance do Ano); “Nunca houve tanto fim como agora” (Record – Prêmio Machado de Assis, Biblioteca Nacional, Melhor livro do Ano e Prêmio APCA Melhor livro do ano).

 

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